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Doping no esporte: substâncias proibidas e consequências

Doping no esporte: substâncias proibidas e consequências

Logo, é de responsabilidade das federações internacionais dos esportes elaborarem uma lista dos atletas que devam ser testados. O doping é caracterizado pelo uso de substâncias ou métodos por atletas competitivos de maneira artificial ou não fisiológica, que tem como objetivo aumentar o desempenho físico. O uso médico primário destes compostos varia, mas incluem o tratamento de câncer ou ajuda aos bebês nascidos prematuramente. As substâncias proibidas para os atletas dividem-se em cinco classes farmacológicas -estimulantes, narcótico-analgésicos, anabolizantes, diuréticos e hormônios.

Segundo Brunello Stancioli, as recentes descobertas dos estudos genéticos indicam que o homem é naturalmente transgênico. “A cada geração, a genética de um povo se altera devido aos novos cruzamentos. E ao longo de nossas vidas, várias células sofrem mutações genéticas aleatórias.

Em caso de resultado positivo, haverá análise para a definição da penalidade. No Brasil, o doping não é caracterizado crime, porém, pode acarretar punições severas, dependendo da modalidade, das substâncias e dosagem identificado no corpo do atleta. “Além de colocar a própria vida da pessoa em risco, cabem algumas consequências jurídicas, já que caracteriza uma competição desleal”, esclarece Amado. Embora ainda existam discordâncias, o controle de dopagem no esporte é necessário para combater os malefícios causados pela prática à saúde e garantir a igualdade de condições nas competições.

Agentes anabolizantes

O papel do Comitê Olímpico do Brasil em relação ao doping é o de orientar e educar os atletas para prevenir essa ameaça. Em outubro de 2018, a entidade implementou a área de Educação e Prevenção ao Doping, liderada pelo gerente Christian Trajano, médico e ex-diretor técnico da ABCD. Com a elaboração e aplicação do Programa de Educação e Prevenção ao Doping no esporte olímpico brasileiro, o COB apoia as ações da Agência Mundial Antidoping e da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem .

O atleta que usa seu próprio sangue, pode colocar-se em riscos caso o procedimento não seja realizado adequadamente, por exemplo se o sangue não for manuseado ou armazenado de maneira adequada. De urina, coletadas nos 35 esportes Olímpicos, que tiveram resultado positivo para Tramadol, eram de Ciclistas. Células-tronco não transformadas usadas isoladamente (sem adição de fator de crescimento ou outros hormônios) não são proibidas, desde que recuperem o local de lesão e não o melhorem.

As consequências do doping no esporte

Seel alerta sobre os riscos da prática do doping nos esportes

3) A superação dos desafios do esporte é um grande motivador para a sua prática. Uma atitude saudável e adotada por milhões de pessoas em todo o mundo é a manipulação de fatores do treinamento e da alimentação, aceitando os resultados que a sua constituição genética permite. Problemas de saúde grave podem aparecer nos esportistas que consomem as substâncias ilícitas, uma vez que, acima de tudo, estamos tratando de substâncias que podem ser tóxicas para o organismo – ainda mais quando consumidas sem suporte médico e de forma indiscriminada. Fabrício Selbmann é psicanalista, palestrante sobre Dependência Química e diretor do Grupo Recanto – rede de três clínicas de tratamento para dependência química e saúde mental, referência no Norte e Nordeste nesse segmento. Vimos o que é o doping e que ele vai muito além do uso em atletas e do meio esportivo. Todos nós estamos ou já fomos sujeitos a práticas que sejam consideradas um tipo de doping.

vantagens da dupla cidadania para atletas e jogadores de futebol

O vício é um risco ao usar qualquer uma das substâncias listadas acima, e esses métodos também podem afetar negativamente a saúde mental e física de uma pessoa. Essas substâncias podem danificar os rins, o fígado e até o coração, além de afetar as funções cognitivas, como atenção, memória, pensamento e concentração. Esses medicamentos geralmente têm efeitos que reduzem a dor e aumentam a adrenalina. Algumas substâncias são usadas em esportes e atividades longas para diminuir os efeitos da dor ou cansaço. O doping é um dos maiores problemas do esporte de alto nível, não apenas pelo número de casos, mas também porque muitos atletas estão preocupados com drogas que melhoram o desempenho.

A) quando em atletas homens e na idade adulta, pois ela é produzida e só pode ser detectada no organismo no início da puberdade. A testosterona é considerada doping quando se apresenta em níveis maiores que os fisiológicos, tanto em homens quanto em mulheres. Em excesso ou em uso prolongado, a testosterona pode causar sérios distúrbios hepáticos e pré-disposição a doenças cardiovasculares. Já nos esportes anaeróbios, destacam-se aqueles que demandam de força e potência por um curto intervalo de tempo, como, por exemplo, a corrida de 100 metros, o salto em altura e o levantamento de peso. O que ocorre é que alguns desses recursos ergogênicos são aceitáveis e outros não.

O mais completo e preferido de todos é o exame de controle durante a competição. No caso do controle fora de competição, por exemplo, não há garantia de que todas as substâncias podem apostas esportivas ser detectadas. Os exames de antidoping são coletados a partir de amostras de urina ou de sangue. Eles costumam ser diferenciados com relação ao rigor e ao período com que são feitos.