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PreservaçãO Social Da Fertilidade

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Na criopreservação de tecido ovariano, uma técnica ainda considerada de automobileáter experimental, existe a preocupação de adicionar o risco de inoculação de células do tumor. Há necessidade de uma estreita colaboração entre clínicas oncológicas e centros de reprodução nestes casos, o que pode ser vantajoso para garantir a saúde reprodutiva das mulheres. Pacientes que desejam a maternidade e irão passar por tratamentos agressivos com quimioterapia e/ou radioterapia poderão, antes do tratamento, ter os seus óvulos congelados. É fundamental fertilidade nestes casos que se observe a certeza do NÃO agravamento da doença pelos hormônios indutores da ovulação.

Homens e mulheres podem ter o materials genético preservado para utilizá-los no momento que se sentirem mais confortáveis. O congelamento de óvulos, espermatozoides reprodução humana e embriões é uma das técnicas complementares ao tratamento por FIV, por isso, para preservar a fertilidade, é necessário ser submetido ao tratamento.

A doação de embriões geralmente vêm de um casal que fez algum tipo de reprodução assistida e congelou os embriões que não foram utilizados. A obstetrícia deve ser aconselhada para todos os pacientes jovens com câncer, que possam, em algum momento de suas vidas, querer procriar.

Tais intervenções, denominadas estratégias de preservação da fertilidade, não são capazes de garantir os filhos biológicos no futuro, mas de guardar uma chance para que eles aconteçam. As estratégias de preservação da fertilidade podem estar indicada por motivos médicos – como câncer (oncológico), doenças auto-imunes e endometriose – ou por motivo social – o desejo de adiar o momento de procriar. A comparação entre os dois anos resultou em um crescimento de 18,7% na quantidade de procedimentos.

Uma opção, também interessante, é coletar os óvulos ainda imaturos, sem o uso de hormônios, para depois serem maturados e congelados, nesta ordem ou na ordem inversa. Esta possibilidade é restrita a casos especiais (IVM -in vitro maturation ou maturação in vitro – veja capítulo 14 “Preservação da fertilidade em pacientes com câncer”). Para aqueles casos para os quais há contra-indicação ao reimplante pelo risco de recidiva existem algumas propostas.

preservação da fertilidade

“Muitas vezes, o paciente jovem ou mesmo sua família não têm essa preocupação, pois, no caso de muitos meninos, a paternidade ainda está longe. o congelamento de óvulos e o de tecido ovariano vem sendo utilizados com alguma freqüência. Isto deverá ser muito interessante e útil, desde que não haja exageros que possam ferir princípios éticos. O congelamento ou criopreservação de óvulos é feito por meio de uma técnica chamada “vitrificação”.

  • Nos casos onde o tratamento oncológico deverá começar dentro de three a four semanas e não é desejável aguardar a próxima menstruação para iniciar um protocolo de estimulação, têm sido propostos protocolos de início aleatório.
  • A transferência será postergada para depois do término do tratamento oncológico, quando a paciente estiver curada da patologia de base.
  • Atualmente, o congelamento de embriões (ou criopreservação de embriões) é o método mais comum e bem sucedido para preservar a fertilidade de uma mulher.
  • Os óvulos maduros são retirados dos ovários da mulher e fertilizados em laboratório.

Alguns autores sugerem o xenotransplante, que seria a implantação de tecido ovariano humano em animais de experimentação para crescimento folicular in vivo, com captação de oócitos e posterior aplicação de técnicas de reprodução assistida35,36. De qualquer maneira não haveria a exposição ao risco de reimplantar células malignas. Outra possibilidade é o isolamento de folículos primordiais a partir do tecido congelado-descongelado, utilizando-se técnicas de digestão enzimática37,38 ou por dissecção mecânica39,forty, seguido de cultivo para maturação in vitro. Nos casos de tecido ovariano congelado a MIV teria que partir de folículos primordiais, inativos e não dependentes de gonadotrofinas, portanto ativá-los e maturá-los tem sido o grande desafio.

O relatório aponta também que, em 2018, foram congelados 88.776 embriões para uso em técnicas de reprodução humana assistida, thirteen,5% a mais do que em 2017 (78.216). Em paralelo a isso especialistas apontam que a reserva ovariana das mulheres após os 30 anos tem sua queda acentuada e a mulher passa a apresentar poucos óvulos , aumentando a possibilidade de embriões com defeitos cromossômicos.

No caso das mulheres, o congelamento dos óvulos antes do tratamento do câncer é a técnica de escolha; no caso dos homens, a estratégia é o congelamento do esperma. É preciso, contudo, que as possibilidades sejam avaliadas conjuntamente por membros das equipes oncológica e reprodutiva; dessa avaliação virão as informações adequadas e o devido consentimento esclarecido para se prosseguir com a estratégia de preservação ou não. Qualquer mulher que tenha um útero saudável e possa manter uma gravidez pode fazer fertilização in vitro com embriões de doadores. Esta técnica permite uma experiência de gravidez e nascimento quase normal, porém nenhum dos pais terá uma relação genética com a criança.

Existem descrições bem sucedidas de MIV a partir de folículos primordiais em animais43,forty four, mas em humanos ainda não foi possível obter embriões45. Em decorrência da ação da quimioterapia e da radioterapia, boa parte das pessoas com câncer terá a fertilidade comprometida, ora de forma passageira, ora de forma definitiva. Para atender às necessidades dessas pessoas, a oncofertilidade aproxima a medicina reprodutiva da oncologia ao oferecer a chance da procriação futura, quando estiverem livres da doença.

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Posteriormente, no momento em que a mulher estiver preparada para a maternidade, os óvulos podem ser descongelados ou desvitrificados e utilizados para a Fertilização In Vitro. No caso de congelamento de óvulos devido ao câncer, dependendo do tipo e do tratamento indicado, outras medidas podem ser adotadas, como a transposição ovariana e a utilização de medicamentos para bloquear o desenvolvimento folicular (Análogos de GnRH). Já as mulheres devem consultar um especialista em reprodução humana para verificar a existência de danos aos órgãos reprodutivos após a liberação feita pelo médico oncologista.

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